A verdade sobre a extrema-esquerda: inimiga de você, da família e de Cristo, covardes cruéis a serviço do marxismo

Um militante da extrema-esquerda é capaz de rejeitar, humilhar ou até mesmo atentar contra a própria mãe se ela ousar manter os valores tradicionais da família. Se a fúria é dirigida contra quem lhe deu a vida e o amor, ou que esperar pelo tratamento com um desconhecido que simboliza aquilo que ele despreza mortalmente? Não se trata de exagero retórico. Pesquisas em psicologia social apresentam padrões consistentes de comportamento em grupos radicais. Um estudo publicado no  Journal of Personality and Social Psychology  (2018) concluiu que indivíduos com tendências autoritárias à esquerda exibem maior hostilidade e agressividade contra opositores, além de ocasionais o uso da violência como instrumento político. Já uma pesquisa de  Personalidade e Diferenças Individuais  (2020) descreveu as características do narcisismo coletivo, no qual a lealdade ao grupo se mistura com a vaidade ideológica e gera ressentimento contra qualquer um que  “ameaça”  sua visão de mundo.


Por isso, não existe extremista pacífico. Entre a mentira e o vitimismo, escondem um traço perturbador: a incapacidade de nutrir empatia real. A compaixão que declarar sentir é somente disfarce. O  “acolhimento”  às minorias e causas sociais serve de escudo moral, como se não atacassem pessoas, mas apenas  “estruturas” . O resultado, no entanto, é concreto: vidas arruinadas, reputações destruídas, violência legitimada por discursos clínicos. A psicologia comportamental ajuda a explicar esse mecanismo. Estudos sobre desumanização moral (Haslam, 2006; Waytz & Schroeder, 2014) mostram como os indivíduos justificam crueldades ao reduzir seus alvos a meros objetos. Esse processo é o combustível que transforma o militante fanático em peça obediente a um projeto ideologizado de poder, que sonha em eliminar conservadores da esfera pública.

Outro traço recorrente é o ódio ao cristianismo. Não é necessário ser de direita; basta professar a fé em Jesus Cristo para se tornar presa. A história registra numerosos exemplos dessa perseguição. Da União Soviética, que executou ou investiu para campos de trabalho mais de 100 mil clérigos ortodoxos nas primeiras décadas do regime, até a atual Nicarágua, onde o bispo Rolando Álvarez foi encarcerado pela ditadura sandinista de Daniel Ortega por se recusar a abandonar sua diocese. A razão é única, a fé cristã estabelece um limite moral intransponível ao materialismo ideológico, lembrando que acima do partido e do Estado está Deus.

Por isso, adoto uma regra pessoal, que também pode servir de lei de vida: "Seja justo, amável e honesto, mas nunca se iluda a ponto de confiar no marxista extremista. Tenha sempre um plano B, porque a luta contra eles não é só política, é uma batalha pela sobrevivência dos valores que sustentam nossa civilização." Ou seja, Ame como Cristo amou, com entrega, misericórdia e verdade. Mas lembre-se: amor não é sinônimo de passividade diante do mal. O dever espiritual de cada cristão é resistir às trevas, denunciar a mentira e proteger os valores que sustentam a vida. Afinal, a fé que ensina a perdoar também convoca a lutar para a justiça prevalecer.

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