Definido Arnaldinho lança pré-candidatura a governador do Espirito Santo

Por Charles Manga - Fonte: Assessoria

O prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo, assumiu em definitivo, na última quarta-feira (11), sua pré-candidatura ao governado do Estado. Por sua assessoria de imprensa, o prefeito lançou as bases do seu projeto para viabilizar a candidatura e chegar ao governo do Espírito Santo. O título do artigo é: “Renovação segura para enfrentar os desafios dos novos tempos no Espírito Santo”.

Destacado, o conceito de “renovação segura” é a pedra fundamental da pré-candidatura de Arnaldinho: “[…] estamos trabalhando com humildade e com determinação para oferecer ao eleitor capixaba uma opção segura de mudança geracional que ele deseja para 2026. Um nome jovem, com experiência, capaz de unir forças, enfrentar desafios e defender o legado do nosso governador Casagrande”.

Casagrande, aliás, é mencionado duas vezes no texto (no começo e no final). Pode ser considerado, justamente, o princípio e o fim do projeto de Arnaldino. “Princípio” porque, como lembra o prefeito, no fim do ano passado, o governador o mencionou em um rol de “possíveis nomes do nosso grupo para sucedê-lo em 2026”, ressaltando que os aliados citados teriam o direito de buscar “viabilizar essa importante missão de governar os capixabas”.

“Fim” porque, como Arnaldinho faz questão de enfatizar, um de seus objetivos, se chegar ao Palácio Anchieta, é “defender o legado do nosso governador”. A partir de agora, diz o prefeito, ele passará a se dedicar a algumas missões – sem prejuízo das responsabilidades com a administração de Vila Velha. Uma delas é circular mais intensamente por outros municípios do Estado, “nos finais de semana, sem comprometer nossa agenda administrativa em Vila Velha” (a recente ida dele a Santa Leopoldina, numa sexta-feira, rendeu críticas de alguns adversários nas redes sociais, ainda que sem grande repercussão).

Ao mesmo tempo, Arnaldinho pretende intensificar o diálogo com os mais diversos setores da sociedade capixaba. Por último, mas não menos importante, o prefeito, sem partido desde março – quando saiu do Podemos –, precisa filiar-se a uma agremiação política que acolha e tenha condições de sustentar sua pré-candidatura: “Em outra frente importante, mantenho um diálogo construtivo com lideranças partidárias buscando uma legenda que possibilite apresentar meu nome aos eleitores capixabas. Antes, estava em um partido onde não havia espaço para desenvolver um projeto coletivo de renovação segura.

Com responsabilidade, seguirei avançando nesse caminho”. Renovação segura para enfrentar os desafios dos novos tempos no Espírito Santo” No fim do ano passado, tive a honra de ser mencionado pelo governador Renato Casagrande como um dos possíveis nomes do nosso grupo para sucedê-lo em 2026. Em seguida, o governador ressaltou que os nomes por ele citados teriam o direito de buscar apoios na sociedade, visando viabilizar essa importante missão de governar os capixabas e impulsionar ainda mais o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo. Desde então, tenho recebido lideranças de diversas esferas da sociedade civil: religiosos, empresários, profissionais liberais, líderes comunitários e sindicais, vereadores, prefeitos e parlamentares.

Todos foram unânimes em me encorajar a colocar meu nome como pré-candidato a governador. Mas, para entender melhor os anseios da população e garantir uma candidatura alinhada com as necessidades reais dos capixabas, utilizamos um método científico: a pesquisa qualitativa. Um instrumento reconhecido por sua eficácia em captar sentimentos e opiniões, permitindo uma análise mais profunda das expectativas da nossa gente.

Os resultados da pesquisa confirmaram os diálogos que já havia estabelecido: os capixabas desejam um governador que represente uma nova geração de políticos comprometidos com a gestão pública, que possua capacidade de diálogo, de liderar e de montar equipes, que seja transparente e que cultive princípios conservadores. Com humildade, me vi representado por esses sentimentos expressos no imaginário coletivo da população. Entretanto, governar o Espírito Santo não é uma tarefa simples. Isso requer muito preparo, um profundo conhecimento dos nossos desafios e, acima de tudo, a habilidade de dialogar de forma eficaz.