Marcos do Val Está de Volta as Redes Sociais
Postado 21/05/2024 05H50
Após longos 11 meses de bloqueio, as redes sociais do Senador Marcos do Val (Podemos-ES) foram reativadas. A decisão partiu do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, liberando as contas do político no Instagram, Facebook e na plataforma X (antigo Twitter).
No entanto, devido ao sigilo da ação judicial, o senador está impossibilitado de comentar sobre a liberação. Sua assessoria confirmou a reativação, mas manteve a discrição quanto aos detalhes. Por meio de uma publicação, o senador expressou seu entusiasmo em estar de volta e convocou seus seguidores: “Voltamos e conto com essa legião de amigos seguidores para que nossa mensagem alcance o maior número de pessoas possíveis. Estamos juntos mais uma vez.”
Marcos do Val foi alvo de uma operação de busca e apreensão no dia 15 de junho de 2023, três dias após publicar em suas redes sociais alegações de que autoridades foram previamente informadas sobre as manifestações de 8 de janeiro, que culminaram em atos de vandalismo. Em junho do mesmo ano, o senador se afastou temporariamente de suas funções parlamentares, sendo substituído na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigava os incidentes.
Ao retomar suas atividades no Senado em agosto, Marcos do Val criticou a suspensão de suas redes sociais e atacou a decisão do ministro Moraes, chamando-a de “monocrática e totalmente questionável”. Ele alegou que a medida foi uma tentativa de obstruir as investigações dos atos de 8 de janeiro e de impedir a divulgação de documentos sigilosos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), relacionados aos eventos. “Tudo isso porque eu ousei apontar a prevaricação e a omissão de dois ministros nos eventos que culminaram na destruição do dia 8 de janeiro”, afirmou o senador durante discurso no plenário.
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Carlos - 21/05/2024 08h47
Esse senhor tinha que tá é preso junto com vários que tentaram ou que defendem o golpe
Esse senhor tinha que tá é preso junto com vários que tentaram ou que defendem o golpe